terça-feira, janeiro 31, 2006




FS Riddle II




Coloquei hoje no ar a segunda versão do FS Riddle - pra quem não sabe do que se trata, clique aqui. Adicionei mais 18 níveis, coloquei alguma interatividade a mais com o mundo real e, desta vez, o desafio começa da url que acaba o primeiro.
Ou seja: só vai poder jogar o II quem conseguiu terminar o I.

Aviso também desde já que procurarei adicionar novos níveis ao Riddle sempre que puder - tentarei manter uma média de pelo menos 5 novas páginas por mês. Para se manter informado sobre as atualizações, sugiro que você esteja sempre acompanhando a página principal do Riddle - que é onde eu postarei sobre as novidades. Caso você tenha preguiça de favoritar a página, o banner do Riddle está ali do lado, anyway.

Ah, também fiz umas correções no Riddle I, mudando alguns níveis que nego tava com muita dificuldade de superar - tipo o do Klaus - e trocando algumas dicas, além de acrescentar uns midis de suspense em algumas páginas.

Enfim, é isso aí.

Quem estiver interessado em tentar chegar ao final, boa sorte. Mas já vou logo avisando: completar o Riddle sozinho é quase impossível, por isso sugiro que junte mais umas 2 ou 3 cabeças pra te ajudar na resolução dos enigmas.

Tá esperando o que? Mãos a obra


Escrito por Eduardo @ 12:31 AM, |


segunda-feira, janeiro 30, 2006





Orkut pegador
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Escrito por Eduardo @ 5:07 PM, |


sábado, janeiro 28, 2006




Prova Teórica

Ontem fui fazer a prova teórica da auto-escola - precisando passar nela pra poder começar as aulas práticas. Pra passar, precisava acertar 70% de uma prova de 30 perguntas, ou seja, 21 questões. Depois de fazer uns 5 simulados do teste no site do Detran onde sempre tirava mais que 25, fui tranquilo para a prova.


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Um exemplo de questão difícil do simulado no site do Detran.


Assim que cheguei no local da prova e comecei a fazê-la, já não fiquei mais tão tranquilo; sabia que muito provavelmente tinha errado as duas primeiras questões, que eu não tinha idéia da resposta. Continuei fazendo a prova e continuei achando as questões difíceis. Das duas uma: ou eu peguei a combinação de questões mais foda possível - as questões são aleatórias, geradas pelo computador - ou o site do Detran tinha me enganado, em relação ao nível da prova.

Ao fim do teste, tive a nítida impressão que não tinha acertado as 21 questões necessárias pra passar. Mas a confirmação que eu não tinha acertado mesmo veio quando o maluco me informou o meu resultado:

- Hehehe. - com um sorrisinho no rosto, ele me entrega a prova.
- Obrigado.
- E aí, tirou quanto? Hehehe.
- Tirei 21.
- Passou raspando, ein? Hehehe.
- É mesmo.
- Já conferiu o gabarito? Hehehe.
- Não, não, depois eu vejo.
- HEHEHEHE.

Quando dou uma olhada no gabarito, durante minha volta pra casa, vejo algo assim:

QUESTÃO 1 - CERTA
QUESTÃO 2 - CERTA
QUESTÃO 3 - CERTA
QUESTÃO 4 - CERTA
QUESTÃO 5 - CERTA
QUESTÃO 6 - CERTA
QUESTÃO 7 - CERTA
QUESTÃO 8 - CERTA
QUESTÃO 9 - CERTA
QUESTÃO 10 - CERTA
QUESTÃO 11 - CERTA
QUESTÃO 12 - CERTA
QUESTÃO 13 - ERRADA
QUESTÃO 14 - CERTA
QUESTÃO 15 - ERRADA
QUESTÃO 16 - CERTA
QUESTÃO 17 - ERRADA
QUESTÃO 18 - ERRADA
QUESTÃO 19 - CERTA
QUESTÃO 20 - ERRADA


COMO EU DEI SORTE NO COMEÇO DA PROVA!!!


Escrito por Eduardo @ 12:47 AM, |


sexta-feira, janeiro 27, 2006




Rede TV, a emissora que mais erra no Brasiu

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Escrito por Eduardo @ 1:00 AM, |


quinta-feira, janeiro 26, 2006




Grunges

Calor infernal no Rio de Janeiro. Quase 40 graus. Tá foda, mermão.

Mesmo assim, pessoas estranhas insistem em sair na rua de bota, cobertas da cabeça aos pés e vestidas de preto. Qual o comportamento lógico nisso? Como todos sabem, o preto é uma cor que absorve calor, não sendo portanto a escolha ideal para um dia ensolarado. Isso é masoquismo.

São grunges. Pessoas revoltadas. Pessoas diferentes. Pessoas que não concordam com o sistema. Pessoas que querem chocar. Pessoas com um cérebro do tamanho de uma noz moscada (eu não sei o tamanho de uma noz moscada, mas deve ser algo bem pequeno).

Espero que sofram muito com o calor. Que suem muito. Que morram de calor, pra aprender. Pra que aprendam a ser gente.

Aposto que a primeira coisa que fazem ao chegar em casa é tirar o uniforme. Deve ser angustiante. Talvez tomem um banho, depois. Se bem que não sei... grunges tomam banho?

Provável que não. Banhos são coisa do sistema.


Escrito por Eduardo @ 12:24 AM, |


sábado, janeiro 21, 2006




Globo.com/BBB - Notícias minuto-a-minuto

[2:33] Os BBBs estão dormindo.
[3:33] Os Brother continuam dormindo.
[4:33] Os BBBs ainda estão dormindo. Que preguiça!!
[5:33] Como dormem esses BBBs!!!
[6:33] Os Brothers acordam ao som de Ivete Sangalo - Poeira.
[6:34] Roberta se espreguiça. Que soninho!!
[6:55] Todos os BBBs estão acordados. É mais um dia que começa!!
[6:57] Começa a chover.
[7:00] Ivan e Carlos iniciam uma partida de xadrez.
[7:01] Ivan come um peão de Carlos.
[7:02] Carlos dá o troco e come um peão de Ivan. A partida está emocionante.
[7:05] Ivan come um cavalo e Carlos come um bispo.
[7:12] Carlos perde a rainha e uma torre. Ivan está na frente.
[7:17] Carlos reage e come os dois cavalos e as duas torres de Ivan.
[7:25] Só restam dois peões e dois reis no jogo. Que partida, meu Deus, que partida!!!
[7:30] Agustinho tropeça e cai em cima do tabuleiro.
[7:31] Carlos, furioso, chama Agustinho pra porrada; ele é contido pelos outros Brothers.
[7:32] Carlos, mais calmo, diz que teria ganho se não tivesse ocorrido o imprevisto.
[7:33] Ivan, furioso, chama Carlos pra porrada; ele é contido pelos outros Brothers.
[7:35] Agustinho coça o pé.
[8:20] Roberta confidencia a Gustavo que está no BBB somente para ajudar sua avó, que está internada num hospital público em condições precárias.
[8:21] Roberta chora.
[8:22] Gustavo conta a Roberta que gostaria de ganhar o prêmio pois seu tio tem câncer, hepatite C e AIDS.
[8:23] Gustavo chora.
[8:25] Inês percebe que o aparelho de fazer chapinha sumiu.
[8:26] Inês chora.
[8:32] Gustavo coça o nariz.
[8:33] Roberta "limpa o salão".
[8:34] Rafael mexe na orelha.
[8:40] Mara se sente incomodada com um mosquito que não a deixa em paz.
[8:46] Agora são 2 mosquitos.
[8:50] Deus do céu, é um enxame!!!
[8:55] Mara, picada em todas as partes do corpo possíveis, pede ajuda pra Rafael.
[8:56] "Cada um com seus problemas", diz Rafael.
[9:02] Descobre-se que os mosquitos eram, na verdade, mosquitos da Dengue.
[9:03] Mara é eliminada do BBB6.

BBB Uncensoured.


Escrito por Eduardo @ 6:05 AM, |


sexta-feira, janeiro 20, 2006





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Escrito por Eduardo @ 7:45 PM, |


quinta-feira, janeiro 19, 2006




Blame Bush

Eu sei que você odeia o Bush. Tudo bem, todo mundo odeia. Se fizessem uma pesquisa pra descobrir a coisa/pessoa mais odiada do mundo daria Bush na certa, com uma grande margem de diferença. Bush superaria a falsidade, que ficaria em segundo lugar, e a inveja, em terceiro.

Gostaria que as pessoas usassem a cabeça na mesma intensidade que odeiam o Bush.

Muitos dizem que odeiam o cara porque ele "invadiu países que não eram da conta dele". Ora, vejamos o caso do Iraque. Saddam Hussein foi um ditador - portanto, um governante ilegítimo - tirano, sádico, que matou milhares e oprimiu minorias - curdos, xiitas - no Iraque. Precisava ser tirado do poder. Não estou dizendo que os EUA invadiram o Iraque por compaixão dos iraquianos ou coisa do tipo; é óbvio que haviam outros interesses. Mas o fato é que eles fizeram um bem pra humanidade - principalmente para os iraquianos - e conseguiram pegar o Saddam. E nada mais justo do que obter uma recompensa, como o petróleo, depois de terem gasto não sei quantos milhões pra derrubar o cara.

Continuando no raciocínio de ter invadido países que não eram da conta dele, podemos citar o caso do Afeganistão. Mas será que o Afeganistão não era da conta dele? Os EUA, o país mais importante do mundo, sofrem um atentado terrorista, descobrem quem estava por trás dele e... não deveriam fazer nada? O curioso é que se não fizessem nada, criticariam o Bush - os EUA se tornariam símbolo de um país passivo, vulnerável. Mas como ele tomou a decisão de invadir o Afeganistão, criticaram também. Ou seja: qualquer decisão que ele tomasse nego iria criticar.
Afinal, ele é o presidente dos Estados Unidos, e os Estados Unidos devem ser odiados.

Por que?
Porque são os Estados Unidos, o país mais poderoso e influente do mundo.


Escrito por Eduardo @ 6:53 PM, |


quarta-feira, janeiro 18, 2006




Teste Psico-Técnico

Hoje fui fazer o teste psico-técnico da auto-escola.

Fiquei com muito medo de não passar, principalmente quando a psicóloga disse que o teste continha algumas questões bem difíceis e que, na verdade, o nosso resultado não importava, e sim as observações feitas por ela durante o exame.

A partir daí comecei a me cuidar. Evitei realizar movimentos bruscos, parecer agressivo e piscar o olho em demasia. Pensei também em tentar não gabaritar o teste, pra parecer o mais normal possível. Sim, pois quando ela entregou as questões e eu pude perceber o nível de dificuldade delas, fiquei preocupado; eu sabia fazer todas.

Meus companheiros de sala e de teste psicotécnico não tiveram tanta facilidade assim. Não conseguiram terminar todas as questões a tempo, o que me excluía daquele grupo. Isso me deixou apreensivo. Optei por gabaritar mesmo assim, mesmo ciente dos riscos. Mas a frase da psicóloga martelava a minha cabeça: "o resultado de vocês não importa, e sim suas atitudes nessa sala. Vocês estão sendo observados. Aliás, estavam sendo desde que entraram na sala de espera. Kkkkk."

Enfim, relaxei e dei o meu melhor no teste. Mesmo após ter tido um desempenho muito do estranho - gabaritei 2 dos 3 testes - consegui passar. Pessoalmente, fiquei muito feliz com o meu resultado, visto que não é qualquer um que sabe que cavalos tem rabo e que carros tem rodas.

Alguma dia gostaria de elaborar meu próprio teste-psicotécnico. Deve ser divertido. Você abre o Notepad e enche de questões absurdas, enquanto ri da sua própria inventividade. Nesse momento você libera sua veia humorística, reprimida por anos e anos de uma chata faculdade de psicologia.

Hoje descobri que testes psico-técnicos me fazem rir mais do que comediantes consagrados. Humor involuntário é o melhor humor do mundo.

Após o teste, durante minha volta pra casa, pensei numa questão assim:

1) Se você encontrasse uma vassoura na rua, você...

a) varreria o asfalto
b) sairia voando
c) tiraria ela pra dançar
d) outra. qual?


Escrito por Eduardo @ 4:36 PM, |


terça-feira, janeiro 17, 2006




Duas considerações sobre o Big Brother

Sobre precisar do prêmio.

- Não vou votar em você porque você precisa.

Esse é um raciocínio complexo demais pra mim. Ora, se o motivo pra você não votar em alguém é porque a pessoa precisa do prêmio, isso indica que você quer que ela ganhe. Indica que se sobrarem numa possível final você e a pessoa que precisa, você vai deixar ela ganhar. Afinal, ela precisa; os outros não, inclusive você. Nesse momento, você abdica do prêmio. Abdica de 1 milhão de reais. Abdica do prêmio do programa que você se inscreveu - mandando um vídeo ridículo e constrangedor - e concorreu com milhares de pessoas pra participar.

Não faz muito sentido, pra mim.


Sobre votar numa pessoa e não querer que ela saia.

- Olha, eu votei em você, mas não queria que você saísse. Gosto muito de você.

Taí outra coisa que eu nunca entendi; votar em alguém sem querer que a pessoa saia. Sempre pensei que, a partir do momento que você vota em alguém, você quer que a pessoa saia. Mas acompanhando o BBB pela Multishow, ontem, percebi estar enganado: muitas vezes você vota em alguém gostando muito da pessoa, esperando que ela fique no programa, simplesmente porque não tem opções. 12 pessoas é um número muito reduzido para se escolher alguém para votar mesmo, deve ser muito difícil escolher alguém com quem você não foi com a cara.

Sabe, eu poderia admitir uma série de motivos idiotas como justificativa para votar em alguém, como "ele tem cara de mamão" ou "ele tira cera do nariz com o dedo mindinho". Poderia mesmo. O que eu não posso admitir é que votem em alguém e digam que não querem que a pessoa saia.

Da próxima vez vote em si mesmo, ou simplesmente abdique do programa; você é bonzinho demais pra levar o prêmio.

Enfim, esse é o teatro que brasileiro gosta de acreditar.


Escrito por Eduardo @ 11:59 PM, |


segunda-feira, janeiro 16, 2006




Então, amiguinhos. Tenho novidades.

De hoje em diante teremos uma colunista nesse blog. Pois é, você ouviu - ou leu -bem: UMA colunista. Ela vai escrever todas às segundas-feiras.

Ah, acredito que vocês estejam curiosos pra saber quem é, né. Nunca uma pessoa do sexo feminino escreveu neste blog. Talvez alguns leitores mais antigos a conheçam; os mais novos, com certeza, não conhecem. A nova colunista do FS é Yumi Tagawa.

:O:O:O:O:O:O

Pois é. O contrato foi firmado no sábado, durante uma conversa onde concluímos que a história dos nossos blogs se confunde com a nossa história real.

Pra quem não sabe, ano passado, nós namoramos. Pra quem não sabe, ano passado, Yumi tinha um blog, o ATF. Um blog que eu a ajudei a criar, que eu vi crescer, que era um filho tanto pra mim quanto pra ela. Infelizmente, Yumi é uma mãe desnaturada e, depois que nos separamos, abandonou-o à própria sorte. Hoje em dia, o ATF, nosso filho mais novo, encontra-se em coma profundo - e com poucas possibilidades de reabilitação.

Temos outro filho, o FS. Esse é o mais velho. E diferentemente do ATF, cresceu forte e saudável. Dessa eu fiquei cuidando, durante a ausência dela. Agora, depois de alguns meses, Yumi está de volta para me ajudar a criá-lo. Somos como pai separados, que se juntam em prol de uma nobre causa: criar nosso filho restante.


Escrito por Eduardo @ 10:02 PM, |


domingo, janeiro 15, 2006




Sobre 2001, Uma Odisséia no Espaço - Parte II

Não tentem entender esse filme. Kubrick, quando o fez, tava fumado. Doidão mesmo. Essa é a verdade. Nego gosta de ficar conjecturando sobre um possível significado pro filme, mas ele não tem nenhum. O passatempo mais divertido do Kubrick, na época que lançou 2001, era entrar no GOOGLE e ficar lendo resenhas sobre sua película. Ele se divertia com as viagens que lia, mais até do que com as suas próprias viagens de quando fez o filme.

- Hehehe, deixa eu botar um monolito aqui nessa cena. Daí os macacos chegam e ficam olhando. Hahaha, doidaço. Boladão.

Quando perguntavam pro Kubrick o que ele quis dizer com o filme, ele dava uma leve risadinha. Ele mesmo nunca soube. Por isso que nunca revelou. Até hoje estão tentando entender os monolitos, mas nunca vão conseguir.

Imagina quantos significados diferentes pode render um monolito na lua.

- Hehehe, e se eu botar mais um monolito na lua? Pô, na lua vai ficar style. Tem o dos macacos, agora tem esse aqui na lua. No fim do filme eu coloco outro monolito loko. Boladão, kkkkkk.

Muitos dizem que entenderam o filme. Perfeitamente. Muitos também são os entendedores de arte, apreciadores do dadaísmo. Muitos são os entusiastas do modernismo e da literatura brasileira. Muitos comem cocô.

Cada um com seus problemas.


Escrito por Eduardo @ 3:46 AM, |


sexta-feira, janeiro 13, 2006




Scraps

GENTE.

Gostaria de pedir a atenção de vocês. Algo muito grave está acontecendo. Algo que diz respeito a todos nós, algo absolutamente inadmissível. Vou falar aqui sobre um assunto sério e que concerne a toda a sociedade: uns delinquentezinhos estão... estão... estão...
ZERANDO OS SCRAPS das pessoas no Orkut.




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Precisamos nos mexer. Não podemos fechar os olhos pra esse problema.

*pausa pra indignação geral*

Pois é, gente. Também acho. É realmente algo lamentável. Como voces podem viver com a consciência tranquila enquanto estão zerando os scrapbooks das pessoas no Orkut por aí? Amanhã pode ser o seu.

Como poderemos medir a popularidade das pessoas em paz? Como poderemos saber quem é Pop e quem não é no Orkut?

Vamos protestar. Fazer passeatas; quiçá, barricadas.

Eu não vou ficar calado. Está feita a minha parte.

[Update] Só pra lembrar que o banner de CURIOSIDADES GOOGLE não me dá dinheiro. Não adianta clicar quando for ele o banner exposto. Mas obrigado pela intenção, anyway :)


Escrito por Eduardo @ 11:33 AM, |


quarta-feira, janeiro 11, 2006




Odeio

O Orkut é cheio de comunidadezinhas tipo: odeio hipocrisia, odeio acordar cedo, odeio falsidade. Me pergunto quem não odeia hipocrisia, quem não odeia acordar cedo e quem não odeia falsidade. Seguindo esse raciocínio, todos os membros do Orkut deveriam entrar nessas comunidades. São as comunidades mais óbvias do mundo, mas são também as mais povoadas.

Criei a odeio morrer. Afinal, todo mundo também odeia morrer. Espero que lote, da mesma forma que as outras. Espero que sejam criados muitos joguinhos do ADD e do BEIJO. Daí depois que tiver muita gente eu mudo o nome da comunidade para Faz Sentido e divulgo o meu blog.

Maravilha.


Escrito por Eduardo @ 8:25 PM, |





Meu gato me entende

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Hoje descobri que meu gato me aceita do jeito que eu sou.
Sim, eu sei disso, porque eu conversei com ele.

- Cara, precisamos ter uma conversa.
- Miau.
- Veja bem, você vem tendo umas atitudes estranhas, que tem me desagradado.
- Miau.
- Esse negócio de mijar no tapete, afiar as unhas no sofá e soltar pêlo pela casa toda anda me deixando puto.
- Miau.
- E EU GOSTARIA QUE VOCÊ PARASSE COM ESSA PUTARIA. SERÁ QUE ROLA?
- Miau.

*tapa na cabeça do gato*

- E, PORRA, VOCÊ NUNCA MAIS REPITA ESSAS MERDAS. ENTENDEU, SEU PUTO?
- Miau.
- Ah, Sr. Gato, você é tãooo compreensivo. Te amo =~~
- Miaau.

Depois desse contratempo, ficou tudo bem entre a gente. Só rolou um pequeno estresse quando eu esqueci de dar a ração do dia pra ele.

Mas foi tudo contornado e agora a gente tá bem amigo de novo!!!


Escrito por Eduardo @ 1:26 AM, |


terça-feira, janeiro 10, 2006




Animais de Estimação

Acho curiosa a relação que algumas pessoas tem com seus animais de estimação. Muitos desenvolvem um afeto excessivo. Não me refiro àqueles que simplesmente gostam de passear com seus cães ou àqueles que ficariam tristes se eles morressem; me refiro àqueles que dariam a vida por seu animal de estimação, que cairiam em prantos se acontecesse algo com ele.

Sabe, eu gosto de animais de estimação. Aqui em casa tem dois gatos, inclusive. Animais de estimação são bons companheiros, servem como uma boa distração. Mas não vamos supervalorizá-los; tem gente que os considera mais que seres humanos. Tem gente que os trata COMO seres humanos. Tá certo; animais de estimação não reclamam, não xingam, não batem pé, não mandam você à merda. Realmente, é fácil gostar deles assim. É fácil gostar de qualquer ser que faz o que você manda sem discutir. Mas será que por isso devemos estimá-los mais que seres humanos?

Infelizmente, se você pode socorrer seu animal de estimação quando ele tem qualquer problema, isso não é recíproco. Qualquer problema mais grave que você venha a ter, eles serão incapazes de te ajudar. Não são eles que estarão lá quando você mais precisar. Não são eles que vão te levar ao hospital quando você tiver um ataque do coração. Não são eles que vão te socorrer quando você desmaiar. Não são eles que vão pegar o telefone e ligar pra ambulância quando você tiver um derrame.

Não vamos confundir animais de estimação com seres humanos, por favor.


Escrito por Eduardo @ 2:34 AM, |


segunda-feira, janeiro 09, 2006




Pérolas da Auto-Escola - Parte II

Essa aconteceu no primeiro dia de aula.

O professor falava sobre a importância do cinto de segurança, quando citou o caso Denner - ex-jogador de futebol, que morreu enforcado pelo cinto - para ressaltar o quão atentos todos devem estar para COMO colocam o dispositivo de segurança.

- ...e ele morreu enforcado, devido a má utilização do cinto, que estava na altura do pescoço dele. - disse o professor, terminando de relatar o caso.
- CARACA, mas como ele é burro, kkkk!!! - disse uma aluna, surpresa com a falta de cuidado do Denner.
- KRK!!! - penso eu, rindo sozinho.


Escrito por Eduardo @ 9:58 AM, |





Da série: coisas que tenho que ouvir por aí, por ter nascido dia 31 de Dezembro

- Data de nascimento, por favor.
- Trinta e um de dezembro.
- Não, pô, sério.
- É sério, cara.

- KRK!!! NEM P/ ESPERAH UNS DIAS PRA NASCE NEH!!! KE SACANAGEM COM A TUA MAE!! KKKKK!!!
- Ô.


Escrito por Eduardo @ 8:40 AM, |


domingo, janeiro 08, 2006




Sou um porco capitalista

Curioso como as pessoas costumam utilizar a palavra "capitalista" com uma conotação negativa, como se fosse um xingamento. "Fulano é um porco capitalista", gostam de dizer.

Se ser um porco capitalista significa gostar de ganhar dinheiro, sim, eu sou um porco capitalista. Se ser um porco capitalista significa viver de acordo com o sistema econômico que nos rege, sim, eu sou um porco capitalista. Se ser um porco capitalista significa concordar com as diretrizes do capitalismo (propriedade privada dos meios de produção, tendo a acumulação de capital como objetivo), bem, eu realmente sou um porco capitalista.

Com orgulho.


Escrito por Eduardo @ 1:33 AM, |


sábado, janeiro 07, 2006




Boas Vibes

[Amiguinha] Passei o ano novo de branco pra atrair bons fluidos!!!

[Amiguinho] Eu só usei cores claras pra atrair boas vibrações!!!

[Eu] Passei o ano novo de camisetinha regata, porque tava muito calor.


Escrito por Eduardo @ 8:27 PM, |


sexta-feira, janeiro 06, 2006




Douglinhas, o Retorno

Aí, na moral.

Eu juro que prometi pra mim mesmo não postar mais sobre ele. Mas cara, tem coisas que realmente não tem como não serem postadas.

Não, não me refiro ao Yutaka; esse já perdeu totalmente a graça. Me refiro ao Douglinhas, o moleque de Cabo Frio que deletou dois fotologs ao ver que foi citado aqui.

Olha só o que o Falamansa achou:


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Clique na imagem pra ver no próprio Orkut - segunda página de scraps.


Pô, o moleque tá dando em cima de uma garota de 10 anos pelo scrapbook dela!!
Por Deus, a garota deve brincar de Barbie ainda!!

Eu não sei nem o que comentar, tirem suas próprias conclusões.

Só sei que tinha que postar isso.


Escrito por Eduardo @ 2:49 PM, |


quinta-feira, janeiro 05, 2006






Só tem uma coisa pior que trair sua mulher: trair seu cabeleireiro.

E o pior é que eles sempre descobrem.

- Você cortou o seu cabelo!!
- Poxa, você estava doente, eu precisava cortar e...
- Você me traiu.
- Que é isso!!! Só você corta do jeito que eu gosto. Se não fosse por você eu ainda seria um descabelado. Você me fez chegar aonde eu estou.
- Ele... ele cortava melhor do que eu?
- Não era melhor... era diferente!

Depois dessa meu cabeleireiro resolveu ser diferente também.
Passei 3 meses usando boné.

[Update] Blog bem escrito, se você desconsiderar os primeiros posts: Plano Bê.

Agora mais gente vai ler, Lectus \o/


Escrito por Eduardo @ 5:10 AM, |


quarta-feira, janeiro 04, 2006




Pérolas da Auto-Escola - Parte I

Pois é, finalmente larguei a preguiça e comecei a auto-escola. Comecei ontem, pra ser mais exato. Por enquanto, só estou tendo aulas teóricas.

Mal comecei e já pude perceber que a sala da auto-escola é um ambiente propício para tiradas sensacionais. Por isso, resolvi criar uma série especial com as melhores pérolas ditas lá. Vamos para a de hoje:

O maluco da auto-escola dá uma série de exercícios pra gente, contendo várias placas, pra tentarmos acertar o nome de cada uma. Uma delas chamava-se SENTIDO DE CIRCULAÇÃO DA VIA e tinha o seguinte desenho:




Até aí tudo bem. O curioso foi quando alguém levantou a mão para perguntar:

- E se a placa estiver virada pro outro lado. O que quer dizer?


Escrito por Eduardo @ 7:51 PM, |





Misunderstanding

Tô vendo aqui 2001 - Uma Odisséia no Espaço.

Taí um filme polêmico. Cada um gosta de dar seu significado especial pra ele. Os críticos, então, se deliciam com esse filme. "Com essa parte o Kubrick quis dizer isso", "com aquela parte o Kubrick quis dizer aquilo". Cada cena gera bilhões de interpretações diferentes.

Daí eu tava pensando aqui. Tem uma parte que filmam o espaço, tal.
Então mostram umas naves. O Kubrick podia ter posto umas naves em formato de pau, voando pelo espaço sideral.

Os críticos ficariam: "OH, o que eles quis dizer com isso?" ou "Ah, é uma metáfora pra vida humana".

E seria só uma nave em formato de pau, sabe.


Escrito por Eduardo @ 2:52 AM, |


segunda-feira, janeiro 02, 2006




Dossiê UFRJ - Parte II


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Como muitos sabem, estudo na UFRJ. Há algum tempo atrás fiz um post onde apontei o estado caótico que a instituição se encontrava. Pois bem; a situação permanece inalterada. Agora, com um agravante: é de conhecimento público que qualquer um pode entrar na faculdade e assaltá-la quando quiser. Foi publicada hoje, no jornal O Globo, uma matéria relatando as precárias condições de segurança que a UFRJ oferece e noticiando o recente assalto que a instituição sofreu. Eu já sabia disso com antecedência, pois o coordenador do curso mandou um e-mail para os professores e representantes de turma que, em seguida, foi repassado para os alunos. No e-mail ele falou da sua insatisfação com as precárias condições de trabalho que lhe são oferecidas na faculdade e relatou o ocorrido.

A seguir, o e-mail:

*******************


Caros Professores e Representantes de turma,

(sugiro que esta mensagem seja repassada a todos os alunos, reitor,
pró-reitores e a quem mais vocês julgarem importante)

Eu e mais três pessoas vivemos um dia de cão na FACC hoje à tarde.
Foram momentos de desespero e de tensão como aparecem somente
nos filmes de cinema, mas dessa vez eu, Rodrigo Donato (aluno do
3° período e diretor do C.A.), o Ivan (funcionário responsável pelo setor
de informática da nossa unidade) e a Alessandra Mello (professora)
estávamos no centro da ação.

Vou relatar tudo em detalhes para que vocês tenham uma idéia mais
precisa do que ocorreu. É necessário que vocês leiam tudo para ver
os motivos que me levam a cancelar o semestre letivo de verão que
iríamos ter a partir da próxima semana.

Eu estava trabalhando na sala do Departamento de Administração,
acompanhado do aluno Rodrigo, que me ajudava em minhas tarefas,
como aliás têm feito todos os integrantes do C.A. Subitamente, entra
um sujeito na sala com um revólver calibre 38 de cano longo apontado
pra nossas cabeças, mandando que deitássemos no chão. Eu achei que
era alguma brincadeira de algum aluno cuja fisionomia eu não conhecia
muito bem, ou de algum amigo do Rodrigo totalmente sem noção que
estava ali pra sacaneá-lo. Ficamos imóveis (depois o Rodrigo me contou
que também achava que fosse brincadeira). Diante da atitude agressiva
do cara, fomos para o chão. Fomos ameaçados, xingados, chutados,
pisoteados. O sujeito, que parecia um estudante, queria dinheiro e
equipamentos de informática (ele ficava repetindo que queria "laptops").

Expliquei a ele que ali não havia dinheiro, que estávamos numa universidade
pública, e que não existem "laptops" em nosso Departamento. Ele não
acreditava. Cismou que o Rodrigo era policial (talvez por causa do cabelo
reco e de sua compleição robusta) e ficava repetindo que iria matá-lo caso
encontrasse arma ou identificação policial. Perguntei a ele porque achava
que tinha dinheiro conosco. Ele disse que ali era a Administração, então
certamente haveria dinheiro. Entendi então que o bandido tinha pensado
que nossa sala era a administração do Palácio Universitário, não o local
em que acontece a coordenação do curso de Administração.

Nesse momento, entrou em minha sala o Ivan, que vinha resolver (mais)
um problema relativo ao sistema. Foi dominado e forçado a deitar-se conosco
em razão de uma coronhada no ombro. O pavor começava a tomar conta
de todos nós. A agressividade do sujeito aumentava à medida que ele
percebia que não havia dinheiro na sala e que nós mesmos levávamos
pouco ou nenhum dinheiro.

Entrou na sala a professora Alessandra. Ela sabia que eu estava abarrotado
de trabalho (como sempre) e tinha vindo nos ajudar. O telefone tocou nesta
hora - ela ainda não tinha visto os três caras deitados no chão e nem o
safado com a arma - e ela atendeu na orelha esquerda. Na orelha direita apareceu
o cano da arma do bandido. Pálida, a Alessandra foi levada para junto de
nós. Reunidos os quatro reféns, o malandro nos levou para o mezanino da minha
sala, onde novas ameaças de morte foram declaradas enquanto nossos
pertences eram passados pra ele. Houve perdas consideráveis em relógios e
celulares, fora o valor sentimental (relógios do Rodrigo e da Alessandra).

A agressividade do sujeito diminuiu um pouco, o que não o impediu de
revistar a sala inteira (primeiro andar e mezanino) à procura do que
queria. Tudo foi revirado: nossas mesas, nossos armários, os pertences
pessoais da professora Clotilde e da Ingrid. Tudo jogado no chão. Ainda não
sei se foi levado algum objeto pertencente à UFRJ - fora os aparelhos de
telefone, para que não telefonássemos para a polícia depois de trancafiados
pelo cara (ou pelos caras, porque poderia haver outros do lado de fora da
sala). Ainda não fiz o inventário do que foi levado da escola. Pedi para o
Norival trancar a sala e para mantê-la trancada até que alguém mais
graduado (professoras Aracéli ou Clotilde, por exemplo) possam decidir
o que querem fazer.

Durante a ação toda, ficamos isolados do mundo. Se o cara quisesse, ficaria
a noite toda ali conosco sem ser descoberto. Quando a segurança finalmente
foi chamada, ouvi do funcionário que nem todos os rádios transmissores
deles funcionam e que, mesmo se tivessem sido chamados a tempo, nada
poderiam fazer porque não andam armados. Quanto ao bandido, entrou e
saiu como um estudante qualquer (ou como um grupo de estudantes, se
houvesse outros caras). Bateu, xingou, ameaçou de morte, e não foi visto
por ninguém.

Tenho dado meu sangue por essa escola, ao contrário da imensa maioria de
professores com os quais convivo. Troquei minha paz de espírito, minha
saúde física e minha vida pessoal pelo trabalho na Coordenação do curso.
Sempre considerei injusto que um professor em estágio probatório fosse
sugado até o limite para que quase todos os demais relaxem na praia entre
suas aulas. Já dei quase tudo por essa escola. Não vou dar minha vida.

Solicitei oficialmente minha exoneração do cargo de coordenador à
Diretora da escola no mês passado. A partir de 1º de março, não sou mais
o coordenador. Isso já estava decidido. O que estou decidindo agora é
o seguinte: não vou mais comparecer à escola para realizar minhas tarefas
de coordenador. Vou tentar resolver tudo por e-mail. O que não der pra
fazer, fica sem ser feito. Paciência. Esperem pelo próximo professor em
estágio probatório para se afundar na burocracia que vou abandonar.
Se for o caso, demitam-me ou peçam minha cabeça aos setores competentes.
Não estou disposto a trocar minha vida - e as vidas dos professores e
alunos que me ajudam na impossível tarefa de tentar conduzir adequadamente o
curso - por uma universidade que está abandonada e que pouquíssimos
têm vontade pra tentar reerguer. Até o primeiro dia de março, posso ser
encontrado por e-mail para assuntos urgentíssimos. Depois disso, poderei
ser encontrado somente em sala de aula, como a maioria dos professores.
Obviamente, ficarei em sala de aula se houver condições de dar segurança
aos meus alunos. Isso significa que se o prédio estiver vazio, tchau.

A professora Alessandra e o professor Jorge Cardoso (ele também estava na
Praia Vermelha quando aconteceu o assalto), que iriam ministrar nossos
cursos de férias, sentem-se inseguros para continuar com esse projeto.
Concordo com eles. É impossível garantir a segurança de 150 alunos e
3 professores durante o mês de janeiro, com o campus deserto. Não quero
carregar a morte de ninguém nas costas. Estou de saco cheio de tentar
lutar desesperadamente pra tentar melhorar a vida dos alunos - às custas
do meu próprio bem-estar - e morrer na praia todas as vezes. Assim foi
meu primeiro dia de trabalho no ano! Como serão os próximos?

Desculpem-me todos os alunos inscritos nos cursos de verão, mas acabou-se.
Sei que muitos de vocês deixaram de viajar por causa dessas aulas. Sei que
outros tantos viam esses cursos como um tremendo adianto pra se formar
mais rápido. Melhor permanecermos todos vivos. Desculpem-me. Depois
do meu relato certamente vocês entenderão minha posição.

A todos os alunos, peço que reflitam com carinho a respeito de como os
estudantes, os professores e os funcionários são tratados pela instituição,
como a constroem e como são por ela construídos. Digo e repito: poucos
trabalharam por essa escola como eu. Em retorno, sou costumeiramente
maltratado pela escola. De salário baixo e carência total de recursos para
trabalhar até o preenchimento diário de inúmeros formulários nojentos
que existem por existir, tudo isso eu posso aturar. Dar literalmente a vida
pela escola decididamente não está nos meus planos.

Querem agir? Ajam. Não me chamem. Minha cota de sacrifício está
cumprida. O pedágio está pago. Mobilizem-se e tentem mudar as coisas.
Mas atenção: o nome desse jogo é DAR MURRO EM PONTA DE FACA.
O prêmio? Não sei se há algum. O preço? Talvez suas vidas.

Beijos e abraços,
Zeca.


Escrito por Eduardo @ 12:59 PM, |





Retrospectiva FS 2005

Então, galerinha.

Fim de ano chegou, inúmeras retrospectivas passaram na TV, e eu acho que é
chegada a hora de fazer um balanço de como foi o ano pro FS também.

Como os leitores mais antigos e fiéis do blog sabem - certo, SUT? - o FS começou o ano com muito menos leitores do que terminou. Segundo o Webstat, foram cerca de 150 visitas no primeiro dia de Janeiro e serão cerca de 500 visitas até o final do dia de hoje. Um crescimento assombroso, de mais de 100%.

O ano de 2005 começou em ritmo frenético para o FS - férias, né - com média de mais de um post por dia no mês de Janeiro. Muitos posts de qualidade duvidosa intercalados com alguns que eu particularmente gostei, como o dos cabelos e o do Jean, do Big Brother.

Fevereiro chegou e o ritmo de posts diminuiu bastante. Foi quando fui rejeitado pelo Adsense e comecei a fazer propaganda do Altavista. Post que mais gostei: bastidores do Carnaval 2005.

Março foi um mês de poucos posts. Foi também o mês do QPPNN - modinha idiota que arrebatou todos os nicks do MSN.

Abril foi o mês da escolha do novo Papa. Escassez total de posts. Post que mais gostei: escolha do novo Papa.

Maio foi um mês de posts grandes, raros e chatos. Pulemos Maio.

Em Junho eu voltei a postar bastante e consegui colocar o adsense no blog. Boa parte do mês foi gasta com posts falando sobre ele. Acho que o FAQ ficou legal.

Julho foi o mês mais movimentado do blog. Foi o mês do Klaus. Mês que o blog teve o boom de visitas e chegou a cerca de 5000, em um dia só. Graças ao grande Klaus. Digo, pequeno Klaus (quem não sabe quem é Klaus vai ficar boiando, porque só agora percebi que apaguei o post). Foi também o mês que o Speed apareceu comentando no blog pela primeira vez, o mês que uma coluna minha saiu no jornal do Pedro II - né, Vicky? -, mês que o FS saiu na revista Época e, claro, como eu poderia esquecer, o mês do Ed - o robô amigo.

Agosto teve uma enxurrada de posts sobre o Orkut e foi quando chegou o PIN (Personal Identification Number) do Adsense - o que praticamente garantia a chegada do meu cheque. O post que mais gostei foi sobre as correntes do Orkut.

Setembro foi o mês de experimentar colunistas no FS. Borges, Max e Dr. No fizeram seus posts; mas o único que resistiu às criticas foi Dr. No, que continua postando no blog. IMPORTANTE: eu não sou o Dr. No.

Outubro foi o mês da chegada do cheque do adsense - que eu consegui, depois de muito esforço, trocar por 300 contos - e do Douglinhas - vulgo Vini. E este ganha o prêmio de melhor post do mês, claro.

Novembro foi marcado pela deleção de 2 fotologs pelo Douglinhas e pela nova modinha: os emos. Polêmica bombando e um novo blog no ar: vou me matar.

Dezembro foi o mês do Yutaka, é claro, e do Riddle FS. O recorde de comentários antigo do blog foi batido, o novo é 151 comentários.

****************


Bom, agora vamos aos agradecimentos (me sinto na festa do Oscar).

Gostaria de agradecer a todos vocês que entraram aqui, comentaram, clicaram no adsense, divulgaram pros amigos e/ou apoiaram o blog de alguma maneira durante o ano. É meio clichê, mas eu não estaria escrevendo se não fosse o suporte de vocês.

Não vai dar pra citar um por um porque senão é CERTO que eu vou esquecer alguém, daí fica chato. Vocês, se são leitores fiéis do FS mesmo, certamente se lembrem do post sobre a minha memória. Pois é, o problema perdura. O fato é que eu sei muito bem quem está sempre comentando e passando por aqui, quem está sempre apoiando o blog. E fico bastante feliz por isso.

Gostaria também de agradecer especialmente a todos que ajudaram a fazer o FS durante o ano: Borges, Fronga, Mario Nery, Flávio Júnior, Raphael, Yumi e Erik.

Obrigado mesmo, galerinha.

E que venha 2006 \o/


Escrito por Eduardo @ 11:09 AM, |


domingo, janeiro 01, 2006




Um dia como outro qualquer

Pra mim, dia 31 de Dezembro é um dia como outro qualquer. Não vejo nada de especial na data. Dia 9 de Junho, 6 de Novembro ou 31 de Dezembro; tudo igual pra mim.

Sempre que chega dia 31 de Dezembro nego fala: "ah, ano novo, vida nova". E blá, blá. E outros clichês. E continua a mesma merda de vidinha medíocre de sempre.

Se uma pessoa quer mudar seu estilo de vida, ela não precisa de um pretexto ou uma data fixa pra isso, porra. Ela pode mudar quando quiser, ora.

O dia 31 de Dezembro não simboliza nada pra mim; e olha que é meu aniversário.


Escrito por Eduardo @ 5:18 PM, |


O autor

Eduardo Carvalho

Essa imagem retardada aí do lado veio com o template. Em tese, eu deveria trocá-la por uma foto minha e colocar um perfil aqui - porém, isso dá uma certa mão-de-obra. Por conseguinte, essa porra retardada permanecerá aí do lado enquanto a preguiça não me permitir tirá-la. Portanto, provavelmente, até o fim do ano. De qualquer forma, não me incomoda muito. Enquanto isso, eu tenho que deixar um texto aqui enchendo linguiça, pra tentar preencher esse retângulo. Juro que fiz meu máximo.

Sobre o blog

Esse blog foi criado no início de 2003, há cerca de 6 anos atrás, quando eu era um pivete que nem sabia escrever direito ainda. Portanto, eu não recomendo os arquivos. Eu fazia piadinhas bobas e sem graça. Quanto ao nome, "Faz Sentido", refere-se á uma expressão que eu usava muito na época. Disso, eu não me envergonho tanto. Criar nomes para blogs não é fácil.

Duvida?

Pensa num aí.

Feedback

Você pode me contactar de algumas maneiras, se quiser. A primeira é comentando os posts do blog - tendo conteúdo, ficarei feliz. A segunda é me mandando um e-mail, sobre algum assunto referente ao blog. A terceira é me deixando um scrap no Orkut - gosto da idéia, já que posso saber melhor quem você é. A quarta é comentando meus futuros vídeos no YouTube, que começarei a gravar em dezembro. Resumindo: você pode me contactar de tudo que é forma possível, até com sinal de fogo se quiser, contanto que tenha algo a dizer.

WAT

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