segunda-feira, abril 26, 2010


No Cinematheque - Parte I

E ae.


Antes de discorrer sobre as minhas aventuras iradíssimas na night (not), queria começar esse post falando de algo que me incomoda PRA CARALHO.

Para isso, preciso descrever o perfil de uma ex-amiga minha: rica, sem nada na cabeça, sem personalidade, maria-vai-com-as-outras, superficial, se esconde atrás das amigas, pseudo-cult (teatro, monty phyton, chico buarque), fuma maconha pra parecer descolada (e disfarçar o lixo de personalidade que tem) e cursa qualquer bosta na PUC.

Essa menina era apaixonada por um ator zé mané ae chamado Rafael Queiroga - que faz Z.É. e é o atual sidekick do Adnet na MTV. E, bem, eu fiquei dias, meses, anos, ouvindo ela falar do imbecil e dando conselhos sobre isso.

Por que ela era apaixonada por ele? Porque ele fazia teatro, era famoso e escrevia poemas "fofos" (mesmo que traísse a namorada com outras)

O que eu ganhei em troca por ouvir ela esse tempo todo? Porra nenhuma.

Por que eu era amigo dela? Porque eu era uma pessoa MUITO boa e gostava de ajudar os outros de graça, principalmente quando se tratava de questão sentimental, que levava bem a sério. Hoje em dia eu não dou conselho pra ninguém, quero mais é que chupe a minha pica ou vá se foder.

Por que a considero uma retardada? Porque um belo dia ela resolveu tirar onde de descolada comigo como se fosse alguém fodona. Óbvio que esse foi o trigger perfeito pra que eu criticasse a personalidade escrotíssima dela, dizendo que não deveria se esconder atrás das amigas, idealizar atores manés fracassados e pensasse um pouco por ela mesma.

O Highlight da resposta dela pra mim foi: "e vc, que pensa que é o rei de Botafogo (meu bairro)".

Ok.

Olha, se tem uma parada que me irrita MUITO, é o tipo de gente que faz merda contigo, SABE que FEZ merda, SABE que FALOU merda, SABE que já demonstrou que não se importa o mínimo com você e MESMO ASSIM tem a CORAGEM de vir falar contigo em um ambiente social e público.

PORRA, MERMÃO. Ou gosta ou não gosta. Se decide.

Isso me intriga. Por que as pessoas tem essa necessidade de ser publicamente falsas? Não é melhor ignorar uma pessoa que você não se importa? Pra que ir falar? Arrependimento não é, porque senão a pessoa não viria cumprimentar, e sim se desculpar. Mas se não veio se desculpar, tá querendo O QUE, PORRA? DOIS BEIJINHOS? NÃO FODE.

Nego gosta de cumprimentar outras pessoas por quem não nutre o menor apreço e/ou simpatia? Ou será que é aquela história de "eu não guardo rancor"?
Se for isso, vai tomar no cu, eu guardo rancor pra caralho.

Enfim, o fato é que ao chegar à Cinematheque (boate aqui do Rio de Janeiro), fui falar com uma amiga minha que tava lá e dei de cara com a idiota já descrita acima (que é amiga dessa minha amiga). Obviamente, a ignorei e cumprimentei apenas as outras pessoas. Mas é claro que ela não me ignorou, porque na minha vida tudo é mais difícil.

Daí seguiu-se o seguinte "diálogo":

-- E aíí, lembra de mim? blablalblalalbla (um monte de imbecilidade que faço questão de não recordar)
-- É.
-- blalbl blablalblalalbla blablalblalalblaaaaaaaaa blablalblalalbla 2
*eduardo exits the room*

E esse foi o começo de uma promissora noite.


Escrito por Eduardo @ 5:26 AM, |


quinta-feira, abril 22, 2010


Lua e Marte encontram Sol e Plutão

Sabe uma coisa que me revolta?


Nego que acredita em astrologia.

Não é possível que alguém acredite em algo tão obviamente generalista e imbecil. Será que nego não nota que QUALQUER "PREVISÃO" SE APLICA PRA QUALQUER PORRA?

Essa é a previsão do UOL HORÓSCOPO pra PEIXES de hoje:

Lua e Marte intensificam ações no cotidiano, mudanças e ajustes para que sua vida diária seja bem mais eficiente, produtiva - e afinal de contas, agradável. Tem que haver ocasião pra soltar a criatividade também. Sol e Plutão sustentam estudos e pesquisas. Comunicação é tudo hoje!

MERMÃO. Lua e Marte. Sol e Plutão. Porra, estagiário do Uol. Essa foi foda.

Eu imagino como os caras devem se divertir inventando isso:

-- Porra, Zé, Sol e Plutão? Essa tu forçou.
-- Por que?
-- Porra, Brother. Acho que Plutão nem é mais planeta.
-- Sério, Sequela? Ah, que se foda, o chefe não lê a nossa seção mesmo.
-- O chefe? Porra, ALGUÉM lê a nossa seção?
-- Pois é, eu fico me perguntando se alguém realmente lê isso aqui.
-- Cara, a gente é pago pra fazer isso. É o melhor emprego do mundo.
-- O melhor emprego do mundo.

Passados alguns instantes.

-- Ah, Zé, que se foda, vou zoar essa porra também.
-- Como?
-- Coloca aí: "Hoje o asteróide BATTFORT vai cruzar a constelação de Pikachu e você, libriano, terá uma noite eletrizante".
-- "Vai perder o equilíbrio na sua vida".
-- Nossa. Formidável.
-- Será que rola vaga na seção de humor? O Marquinhos não foi promovido pra lá depois daquela da suruba intergalática?
-- Na verdade rebaixaram ele pro Humortadela.
-- Fodeu, edita de novo pra Lua e Marte, peloamordedeus!

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PS: A título de curiosidade, vale a pena ler sobre esse experimento que foi feito na década de 40 pra mostrar o quão imbecil pode ser o ser humano.

Não que um experimento seja necessário pra notar isso, mas enfim.

http://en.wikipedia.org/wiki/Bertram_Forer



Escrito por Eduardo @ 7:33 AM, |


terça-feira, abril 20, 2010


AEW TENHO ESTACIONAMENTO GRÁTIS NA LAPA

Olá, amigos.


Sentiram a minha falta? Ok, eu também não senti a de vocês.

Esse fim de semana eu e uns amigos acabamos indo pra Lapa, o lugar mais sujo do Rio de Janeiro. Ir pra Lapa é o tipo de coisa que eu NUNCA quero fazer, mas sempre me convencem. Basicamente o mesmo que postar nesse blog.

Bem, dessa vez nem chegaram a me convencer, porque eu tava tão bêbado após virar um copo de Absolut que minha memória vai direto do barzinho que eu tava até estar dentro do carro do meu estimado amigo David. Nesse meio tempo, não sei o que ocorreu direito, foi tipo "go with the flow". De qualquer jeito, acho que não fui estuprado, então tá tudo ok.

Bem, já dentro do carro, indo pra Lapa, apresento-lhes o meu amigo Vinny:

-- AEW TENHO ESTACIONAMENTO GRÁTIS NA LAPA
-- wtf mlk?
-- MEU AMIGO ICARO MORA LÁ
-- ok, mas e dae? a gente vai estacionar na garagem do teu amigo?
-- ESTACIONAMENTO GRÁTIS
-- lol.
-- NA LAPA

E então, lá foi o David procurar o apartamento onde o tal Icaro morava. Considerando-se o precário estado mental do Vinny nesse momento, creio que tivemos alguma sorte em chegar ao local sem problemas.

-- AQUI GARAGEM GRÁTIS HUEHUEHUEEHEHE

Daí o David buzina. O porteiro realmente abre o portão. Eu começo a me perguntar se aquilo realmente tava acontecendo ou se era delírio da minha parte. Se bem que porteiros abrirem portões pra carros desconhecidos é procedimento padrão total no Rio de Janeiro. E eu nem sei se essa última frase foi irônica.

O fato é que, logo após descer do carro, o porteiro dá uma chamada na gente pra saber o que diabos estávamos fazendo ali. Novamente, Vinny em ação:

-- MEU AMIGO ICARO MORA AQUI UHEHUEHEHUEHUE
-- Quem é Icaro?

Tensão.

-- VÊ AÍ HEHUEHUE
-- Ah, seu amigo MORAVA aqui, não mora mais.




A partir daí, eu não sei bem como aconteceu, mas eu consegui ir até o portão com o Bill Gates, o porteiro ABRIU pra gente e o carro ficou lá mesmo.

Sim, isso aconteceu.


Escrito por Eduardo @ 10:25 AM, |


sexta-feira, abril 16, 2010


Na Casa Rosa - Parte II (ou "o dia que salvei a Rebecca de ser estuprada"

Bem, agora que descobri o nome da festa que fui, acho que posso continuar a saga da Casa Rosa (obrigado, Hugo). Chamava-se "Ardida". Taí um nome escroto pra uma festa, btw. Seria melhor se fosse "Fodida", pelo nível do lugar.

Bem, nesse post vou focar em como salvei minha querida amiga Rebecca de um pseudo-estupro. "Pseudo" porque ela nega que o rapaz queria estuprá-la, mas eu desconfio que ela desenvolveu Síndrome de Estocolmo.

De qualquer forma, o que aconteceu foi o seguinte. Lá pro fim da festa eu estava conversando com o Diguin e a menina simpática que ele pegou, quando me lembrei que a Rebecca havia sumido. Como eu sei que quando a Rebecca some existe 27% de chance de ela estar fazendo alguma merda ou sendo estuprada, fui dar uma procurada nela.

Qual não foi a minha surpresa quando, ao virar a primeira direita do local, me deparo com a seguinte cena:





Eu sei que o desenho ficou bem auto-explicativo e não há necessidade de maiores descrições, mas vou tentar narrar o que vi. Enquanto o mlk avulso tentava agarrar a minha estimada amiga, ela o socava e chutava de maneira ininterrupta, como quem estivesse tentando evitar um estupro. Pelo menos essa foi a minha interpretação, pois sou especialista em estupros desde 2003, quando fiz a minha primeira vítima, a pequena Julinha.

Anyway. Como bom amigo que sou, me dirigi até o local e perguntei pra Rebecca:

-- Tá tudo ok?

A resposta dela foi contraditória, física e oralmente falando. Ela disse que sim, estava tudo bem, mas se levantou e me deu um abraço. Em seguida, o mlk foi embora.









Daí é nessas horas que você pensa:

"caralho, eu sou um herói. impedi um estupro."

ou

"realmente, a situação está sob controle e os roxos na perna da Rebecca são meras casualidades. eu apenas cheguei no preciso momento final de uma breve contenda que ela acabou vencendo por nocaute técnico - e me abraçou cheia de felicidade por conta do resultado".

As 2 opções estavam bem claras na minha mente e eu estava confuso sobre em qual acreditar. Óbvio que a 1a opção parecia muito mais irreal e vantajosa pra que eu tirasse onda por aí, mas existia algo de errado na 2a que eu não conseguia identificar.

Depois de inquirir a Rebecca sobre o que realmente aconteceu - "vc foi estuprada?" "não?" - eu havia chegado a um veredito: eu havia acabado de salvá-la de um estupro.


Escrito por Eduardo @ 10:37 AM, |


terça-feira, abril 13, 2010


Na Casa Rosa - Parte I

Então, nesse último sábado a noite eu fui na Casa Rosa.

Hm, ficou meio gay essa primeira frase, então talvez seja melhor eu explicar o que é Casa Rosa.

Além de ser uma das muitas moradias da boneca Barbie, a Casa Rosa é um lugar avulso do Rio que aparentemente era um prostíbulo e acabou se tornando um centro cultural. O que é algo absolutamente comum por aqui, prostíbulos virando centros culturais.

Daí minha amiga me chamou pra ir nessa festa, que eu não sei o nome até agora. A verdade é que sempre que eu saio pra algum lugar, eu pouco me fodo pras atrações, e sim pra quem vai comigo. Mas realmente, dessa vez, foi surpreendente eu ter ido e voltado sem ter noção do nome da festa. Só parei pra pensar nisso agora, na verdade.

Bem, acontece que lá pro meio da parada eu estava bêbado com meu amigo Diguin quando ele se arranjou com uma garota lá. Simpática ela, por sinal. O problema é que meus outros amigos já estavam afim de vazar da festa - e eu não queria estragar a felicidade do meu estimado amigo.

Apresentou-se, então, um dilema: se 1 amigo meu está pegando uma garota simpática e 2 amigos meus querem vazar, como proceder?

Fiz rapidamente uma aritmética básica e concluí que a melhor forma de agir seria me encaminhar até a garota e perguntar o seguinte:

-- Ei, por quanto tempo mais você quer pegar ele?
-- Hahaha.
-- Não, sério, por quanto tempo mais vocês querem se pegar? É que nossos amigos meio que tão afim de ir embora, daí eu meio que preciso dessa informação.

Simpaticamente, a garota disse:

-- Ah, pode ir Diguin (não lembro se ela disse o nome dele, mas duvido muito), daqui a pouco eu vou embora com as garotas.

Mas aparentemente o Diguin não queria ir embora e disse:

-- Ah, não, eu vou ficar, vocês podem ir indo.

Então eu concluí:

-- Ah, não, eu gostei de você. Você é simpática. Então eu vou esperar o Diguin te pegar mais um pouco independente dos outros. Vou lá mandar os outros se foderem e já volto.

Daí eu voltei pra pista de dança e fui bem incisivo:

-- AÊ, VÃO... dançando ae, porque eu não sei como resolver a situação. Eu tô feliz pelo Diguin pegando a garota simpática lá e não vou deixar ele sozinho, porque ele disse que quer vazar comigo.

Daí os mlks vieram comigo atrás do Diguin e a partir daí eu não lembro direito como aconteceu, mas nesse meio tempo eu revelei que gostava de NSync, memorizei o MSN da menina simpática e salvei minha outra amiga Rebecca de ser estuprada.

Não necessariamente nessa ordem.

O resto fica pro próximo post.


Escrito por Eduardo @ 8:53 AM, |


quinta-feira, abril 08, 2010


Quem sou eu?

Então, quem sou eu? Acho que agora consigo responder essa pergunta.

Antes de mais nada, sou um cara preguiçoso. Preguiçoso o bastante pra não postar por quase 1 ano por ter preguiça de logar.

Sou o cara mais preguiçoso do mundo. E possívelmente o cara que faz mais hipérboles do mundo. E que escreve mais "do mundo", no mundo.

Eu sou o cara que sempre adorou escrever - seja um post ou um livro inteiro - e que abandonou o hábito por "não ganhar nada em troca".

Sou o cara que aprendeu que ganhar algo em troca é relativo.

Eu sou o cara que tinha um blog, se divertia com ele e o abandonou, por "não ter mais tempo".

Sou o cara que aprendeu que nós "fabricamos" o nosso próprio tempo.

Sou o cara que tem mais de 100 posts incompletos de anos arquivados no painel de edição do Blogger. Sou o cara que deixa coisas pela metade, por não conseguir lançá-las de qualquer jeito.

Eu sou o cara que nunca carrega o celular com créditos - por pura preguiça e/ou esquecimento.

Mas também sou o cara que não liga pra ninguém exatamente por não querer punir os outros por conta dos meus defeitos.

Sou o cara que, por não carregar o celular com créditos, se inscreve num site que promete mandar torpedos grátis pela internet. E sou também o cara que, desde então, tem a caixa de mensagens entupidas por pelo menos VINTE torpedos diários do mesmo site.

Sou o cara que é acordado de madrugada por torpedos.

Ah, e sou o cara que continua não carregando o celular pra mandar apenas UMA mensagem e se ver livre disso. Sim, eu sou esse cara.

No momento, sou o cara que adia as coisas. Que adia colocar créditos no celular, que adia pegar um copo d´água, que adia voltar com o FS. Mas não quero mais ser esse cara.

Sou o cara que quando se compromete com algo, quer ser o melhor. Sou perfeccionista. Mas não da maneira clichê - a palavra "obsessão" cairia bem. Sou o cara que quer escrever de maneira impecável, que não suporta uma vírgula, um acento ou um ESPAÇO ENTRE PALAVRAS mal colocado. Sou o cara que abomina reticências e reverencia pontos finais.

Não obstante, sou um cara direto, metódico, objetivo. E isso me desenvolveu certos TOCs (mas essas são histórias pra outros posts). Entretanto, é obvio que um deles afetou o FS.

Sou o cara que "trocou" o blog por poker.

Sou o cara que começou no poker do 0 e chegou a ter mais de 1000 dólares por 4 vezes - e isso é motivo de orgulho.

Sou o cara que perdeu mais de 1000 dólares também, por 4 vezes - e isso definitivamente não é motivo de orgulho.

Sou o cara que aprendeu que um dos maiores segredos pro sucesso em qualquer âmbito da vida é o foco.

Sou um cara com déficit de atenção e muitas vezes relaxado. E também não quero mais ser esse cara.

Sou o cara que aprendeu que o conto de fadas não acaba quando a história "termina". Porque ela não termina. O príncipe fica gordo e a princesa tem que lavar a casa de avental. E isso só não acontece em circunstâncias muito especiais. E eu quero que as circunstâncias especiais aconteçam.

Quanto ao FS, estou fazendo acontecer agora.

O meu conto de fadas sempre foi efêmero, e isso é angustiante. Agora quero que perdure.

Sou o cara que perdeu 2000 dólares em 1 dia há alguns meses.

Sou o cara que perde por acreditar que o que importa é o conhecimento, o intangível.

Sou o cara que vê o dinheiro como consequência natural de uma atividade - e não com qualquer tipo de ganância.

Sou o cara que está a caminho de fazer os 2000 dólares de novo.

Sou o cara que ficou mais forte.

Pois é, sou o cara que perde 1200 dólares em segundos (frutos de meses de árduas conquistas) e 2000 dólares em algumas horas - mas acha isso até engraçado.

Porque ao mesmo tempo sou o cara com disciplina o suficiente pra começar do 0 pela 3a, 4a ou 5a vez (e quantas forem necessárias) - até evoluir o suficiente.

Se a vida não tem sentido ou objetivo, o importante é o caminho, certo?

Sou o cara que encara o sofrimento e a perda como elementos necessários para a evolução. Seja o sofrimento de perder 1000 dólares, de receber 1000 mensagens na caixa postal do celular ou de perder 1000 leitores.

Não quer perder 1000 leitores seja um sofrimento, mas a frase ficou legal.

Sou também um cara que liga e não liga pra dinheiro, ao mesmo tempo - sim, essa é difícil de explicar. O duplipensar, de George Orwel. Sou o cara que, jogando poker, tenta dar o valor correto pra ele, enxergando-o não como necessidade, mas sim como consequência.

Sou um cara que só consegue enxergar as coisas a longo prazo.

Sou o cara que quer começar de novo, aos 23 anos.

Enfim, sou o cara que vai voltar com o FS nesse momento.


Escrito por Eduardo @ 7:44 AM, |


O autor

Eduardo Carvalho

Essa imagem retardada aí do lado veio com o template. Em tese, eu deveria trocá-la por uma foto minha e colocar um perfil aqui - porém, isso dá uma certa mão-de-obra. Por conseguinte, essa porra retardada permanecerá aí do lado enquanto a preguiça não me permitir tirá-la. Portanto, provavelmente, até o fim do ano. De qualquer forma, não me incomoda muito. Enquanto isso, eu tenho que deixar um texto aqui enchendo linguiça, pra tentar preencher esse retângulo. Juro que fiz meu máximo.

Sobre o blog

Esse blog foi criado no início de 2003, há cerca de 6 anos atrás, quando eu era um pivete que nem sabia escrever direito ainda. Portanto, eu não recomendo os arquivos. Eu fazia piadinhas bobas e sem graça. Quanto ao nome, "Faz Sentido", refere-se á uma expressão que eu usava muito na época. Disso, eu não me envergonho tanto. Criar nomes para blogs não é fácil.

Duvida?

Pensa num aí.

Feedback

Você pode me contactar de algumas maneiras, se quiser. A primeira é comentando os posts do blog - tendo conteúdo, ficarei feliz. A segunda é me mandando um e-mail, sobre algum assunto referente ao blog. A terceira é me deixando um scrap no Orkut - gosto da idéia, já que posso saber melhor quem você é. A quarta é comentando meus futuros vídeos no YouTube, que começarei a gravar em dezembro. Resumindo: você pode me contactar de tudo que é forma possível, até com sinal de fogo se quiser, contanto que tenha algo a dizer.

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